| ... e um profundo e tediento desdem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-4r
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| A persistencia instinctiva da vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-67r
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| A vida practica sempre me pareceu |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-34r
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| De resto eu não sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-46v
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| Dizem que o tedio é uma doença de inertes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-53r
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| Do terraço d'este café |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-41
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| Esthetica da Indifferença |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-82v-83
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| Ha uma erudição do conhecimento |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-37-40
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| Idéas metaphysicas do L. do D. |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 25-72-73
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| Int[ervallo] Dol[oroso] |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-23r
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| Nenhuma epocha transmitte a outra |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15(3)-80r
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| No nevoeiro leve da manhã |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-11
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| Não crendo em nada com firmeza |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15(4)-61r-61ar
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| O mundo exterior existe |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-48v
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| Parecerá a muitos que este meu diario |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-69r
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| Sempre me tem preoccupado |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-31
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| Senti-me inquieto já |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-63r
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| Sim, é o poente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->Descobrimento, nº 3
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| Toda a actividade practica |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133C-84r
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